sábado, 27 de fevereiro de 2010

"I can't go any futher than this"


Can you meet halfway? No you can't and you won't...
But that's ok. That's just your problem.
I will be ok with that. One of this days, I will be.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Missing you... So much...

Há alturas em que temos que optar entre o que desejamos realmente fazer e aquilo que sabemos ser o melhor para nós. E é tão difícil resistir à nossa vontade, mesmo quando ela é contrária à atitude correcta...
Há que respirar fundo e seguir em frente.
Mas porque é que tem que ser tão difícil? Chiça!!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Parabéns!! :)

Parabéns querida!!
Passou mais um ano da tua vida e continuo a ter o fantástico privilégio de fazer parte dela.
É curioso, mas aqueles aniversários em que não nos vimos (e ainda foram alguns) parecem nunca ter existido. Provavelmente, quando as pessoas são tão importantes para nós como tu és para mim, sentimos que estão sempre presentes. E estão mesmo, dentro de nós.
Passaram quase 27 anos, desde o dia em que nos conhecemos. Parece que foi ontem, que nos sentaram lado a lado, numa carteira de madeira, no primeiro dia do que era para nós um mundo novo. Algumas lágrimas, muitos risos e sorrisos. Poucas zangas, muitas cumplicidades e confidencias. Tristezas e alegrias. Cantorias, festas, brincadeiras, experiências, paixões, amores e desamores. Houve e há de tudo. És a irmã que nunca tive, mas tenho. Uma pessoa linda e fantástica, que eu amo incondicionalmente e que vou amar sempre. Nunca deixes de ser quem és e, acima de tudo, nunca percas a esperança na vida, nem esse sorriso doce com que brindas o mundo. Sei que nem sempre tem sido fácil, mas a tua luz interior é enorme e quando se tem uma luz como essa, tem-se força para mudar o mundo. Por tudo isto e por tudo o mais que nunca conseguirei dizer-te por palavras: aconteça o que acontecer, venha quem vier, passe o tempo que passar, estou e vou estar sempre aqui para ti.
Beijos, muitos beijos para ti, minha linda mana!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

No frio e a caminho do gelo

Quase a caminho de um fim-de-semana prolongado no campo.
Estou com a leve a sensação de que vai ser um fim-de-semana de bastante frio ou não fosse eu para o sopé da Serra da Estrela... Brrrr...
A ver se venho com ideias e sentimentos frescos.
Precisava deles assim: renovados e fresquinhos! :)

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Next stop: Amsterdam!

Tudo marcado: voo e hotel.
Em Março, num aeroporto longe daqui! ;)

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

"Ouvi dizer"

(...)
Um dia vou-te ouvir dizer:
E pudesse eu pagar de outra forma!
Sei que um dia vais dizer:
E pudesse eu pagar de outra forma!

A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!

Ornatos Violeta

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Back home

Passei a noite de domingo num regresso a casa. Não àquela que deixei há quase 3 meses, mas à outra. A uma onde vou pertencer sempre, aconteça o que acontecer, venha quem vier, dê o mundo as voltas que der. É engraçado como com o decorrer da vida e o consequente amadurecimento, vamos vendo a casa dos nossos pais e tudo o que ela representa com outros olhos. Deixa de ser o sítio de onde queremos sair em busca da independência e do final das satisfações a que nos víamos obrigados a dar, passando a ser um porto de abrigo, que muitas vezes, como no meu caso, só vemos como tal quando realmente precisamos de saber que ele lá está. De facto, não me passa pela cabeça voltar a morar lá novamente, a não ser que fosse mesmo estritamente necessário, mas foi muito bom ficar por lá ontem e é maravilhoso saber que ali está, se um dia vier a ser preciso. Por muito independente que eu seja, como sempre fui, a verdade é que é muito mais fácil continuar a sê-lo, com a certeza de que há um sítio para onde posso correr, se for preciso, e que estão lá umas pessoas fantásticas para me ajudarem a levantar se a queda for demasiado grande.
Há algum tempo atrás, uma pessoa muito especial para mim falava-me da necessidade do amor incondicional. É isso que ali tenho. Um amor incondicional que vai existir sempre e que só podemos encontrar na família. No meu caso, tenho ainda a sorte de ter 2 "tipos" de família, a de sangue e algumas pessoas que se juntaram a mim ao longo da vida e com quem tenho também uma ligação de amor incondicional. Com estes últimos, não de sempre, mas certamente para sempre. Embora os meus pais só me tenham dado um irmão, actualmente tenho mais do que um e é tão bom que assim seja. Reconheço a sorte que tenho, apesar de muitas vezes não me ser fácil vê-la e de me parecer que não é o suficiente. Sei que sou uma afortunada, por ter à minha volta pessoas tão especiais, e que tenho que começar a dar menos importância a quem não merece, nem por um segundo, o meu sofrimento e a minha atenção.
Obrigada a todos por existirem e por estarem sempre do meu lado, apesar de tudo.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A Felicidade

Encontrei hoje outra frase de sabedoria do Dalai-Lama: " A Felicidade é o verdadeiro objectivo da vida. Todos sonhamos em sermos felizes. O verdadeiro movimento das nossas existências impele-nos naturalmente a encontrar a felicidade. Façamos tudo e a todo o instante para conseguir."
Mas são tão difíceis as lutas que travamos todos os dias quando nos resolvemos a perseguir a felicidade. Uma busca incessante e muitas vezes dolorosa, onde chega a parecer que temos o mundo contra nós e que quanto mais avançamos, mais duro é o caminho. Resta àqueles que ainda não desistiram, continuarem a lutar, até a alma aguentar firme, com a esperança de que um dia lá chegarão e de que o sentimento será ainda mais pleno pela dificuldade da jornada.
Por mim, vou aguentando. Veremos por quanto tempo e com que resultados.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Sabedoria

"Escolher como objectivo da nossa existência a Felicidade é transformar consideravelmente a nossa maneira de viver."

Dalai-Lama

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Ter-te é algo que não existe.

Estás e não estás ao mesmo tempo. Não és quem eu queria que fosses, nem tens de sê-lo. Não te vejo como és, mas como te sinto cá dentro. Falas como se fossemos algo que não somos, que não fomos, que nunca seremos. Desilusão após desilusão. Mais uma. Só mais uma, das muitas que já tive e de todas as que ainda hão-de vir.
Só queria mudar tudo cá dentro. Esvaziar-me. Esvaziar-te. Precisava tanto disso. De mudar tudo. De acordar amanhã com outro sabor para a vida. Para uma vida onde tu não fosses para mim o que és ou onde eu fosse para ti muito mais do que aquilo que sou.
A culpa é minha, mais uma vez. Vi claramente que era assim que ia ser e mesmo assim não recuei. Só não entendo porque me testaste. Se foi propositado ou mais um dos teus caprichos. Porquê eu, com tanta gente à tua volta? Não me arrependo, nem por um segundo. Apenas daquilo que não fiz, como sempre. Mas tenho pena de não te dar as coisas que ainda não te dei. Tudo aquilo que nunca te darei, por não o quereres. E tinha tanto, tanto para ti. Um eu total, desprendido e entregue na plenitude de um sentir que não é o teu. É o meu, apenas e só o meu.