Receber pouco de alguém será melhor do que não receber nada?
E quando queremos mais? Será que devemos contentar-nos apenas com aquilo que nos é oferecido ou ir embora para evitar maiores sofrimentos no futuro?
Acho que a resposta, para a questão do ir ou ficar, está no facto de termos ou não esperança que o pouco que nos é dado se transforme em muito ou pelo menos na quantidade de que precisamos para sermos felizes. Se tivermos a tal esperança, é ficar e ver o que acontece, se ela não existir ou não for suficientemente forte, é seguir em frente, pois para lá é que é o caminho.
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2 comentários:
A esperança é relativa. Podemos desejar mais, mas por vezes também não conseguimos dar de nós. É mais fácil pedir e querer do que dar e entregarmo-nos. Há sempre medo e é esse medo que temos de conquistar para recuar, avançar ou apenas deixar.
Aqui está algo profundo... isto ao fim do dia!!
Bisous!
Medo.
Se soubesses como essa palavra me persegue nos últimos tempos. Há vezes em que parece que estou presa a ela de corpo e alma...
Bjs ;)
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