sexta-feira, 23 de março de 2012

Melhores dias virão, certo?

Nos últimos tempos, a minha vida transformou-se num inferno caótico de stress, preocupações, tristezas, desenganos, desilusões e outras emoções complicadas e difíceis de gerir e digerir. Eu tento. Eu juro que tento dar a volta. Respiro fundo, penso com determinação que tudo vai melhorar, enfrento, luto, tento nunca baixar os braços, mas há dias em que parece que nada resulta e que todos os esforços são em vão. Na verdade, tudo o que eu queria era ser feliz. Acordar com vontade de sorrir, adormecer com o coração leve, dormir um sono profundo e regenerador. Mas tudo isto é cada vez mais difícil e raro. Os sentimentos e acontecimentos que me assolam diariamente, confundem-me, esmagam-me e atingem-se como raios descontrolados. Se há dias em que até acontece algo de bom, logo vem outra coisa que me deixa prostrada e me faz pensar que devo ter sido muito má na encarnação anterior. Só pode...

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O que nasce torto...

Pondero, penso, questiono, dou voltas e mais voltas e não passo do mesmo. Os dias vão passando e os altos e baixos são uma constante. As coisas parecem melhorar, mas rapidamente verifico que na essência nada muda. Eu é que quero acreditar que as coisas podem ser diferentes. E podiam, mas não são. Não são porque não há uma vontade real de mudar. Ou talvez não haja mesmo forma de o fazer. Parece que é verdade, que o que nasce torto, tarde ou nunca se endireita.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

:(

Hoje acordei angustiada. Detesto estar assim. Tenho um frio no estômago, um nó na garganta e um aperto no peito. A sensação de que tenho o mundo às costas e de que o céu vai desabar sobre a minha cabeça a qualquer momento. Mas nem sei porquê...

Parece que me sinto permanentemente insegura. Com medo de falhar, de não progredir, de não voltar a ser realmente feliz. Vejo os outros lutarem por sonhos, eu apenas aguardo que eles voltem. Desapareceram. Parece que tudo parou e que agora me limito a viver o dia-a-dia e a ver a vida passar. Irrita-me tanto que assim seja! Mas a verdade é que hoje em dia me sinto realizada ou realmente feliz em muito poucas ocasiões. Tornei-me uma pessoa carente e ainda mais insegura e apreensiva do que era. Não gosto. Queria ser forte, optimista, sonhadora, realizada... Estranhamente, para muitas pessoas é precisamente essa a imagem que passa de mim. Mas quem me conhece realmente (muito poucos...), sabe que tudo não passa de uma fachada. Sabem que não peço ajuda porque não quero incomodar ninguém, que não choro porque não gosto que me vejam triste, que digo que não desisto mas que já baixei os braços há muito tempo, que digo que consigo tudo sózinha, mas que vivo aterrorizada com a ideia de me ver só e desamparada.

Definitivamente, hoje não estou nos meus dias, pronto.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Lua... Lua...

Acabei de descobrir que vem aí a Lua Cheia.
Com o estado de espírito com que estou, só podia...

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Tudo vale a pena? Nem sempre.

Gostava de ter a certeza de que vale mesmo a pena. Tudo. O esforço, a dedicação, os sapos engolidos, os stresses, as conversas, as desculpas, o fechar de olhos, o deixa andar, as dificuldades em adormecer, o vencer a falta de vontade de sair da cama de manhã, o obrigar-me a andar para a frente, o não me permitir fazer certas coisas porque não é o correcto, o continuar a lutar, o deixar para trás certezas que nunca pus em dúvida antes, o não olhar muito para mim porque há coisas mais importantes, o dar-me sem pedir nada em troca, o entregar-me por achar que no final vai valer a pena, o engolir as lágrimas porque não vale a pena chorar, o tentar sorrir porque é preciso fazê-lo, o ser forte porque é preciso sê-lo, o ser vista como uma super mulher, cheia de coragem e determinação, quando apenas me apetecia ter alguém que tomasse conta de mim e não esperasse nada em troca.
Tudo, gostava de ter a certeza que tudo vale a pena, mas infelizmente cada vez tenho menos certeza disso. Vendo bem, talvez nem tenha dúvidas nenhumas de que não vale. Não vale mesmo. Mas vá-se lá saber porquê, continuo a teimar na mesma forma de estar.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Certezas incertas

Gosto. Só não entendo muito bem de que raio é que eu gosto...
Sendo assim, será que gosto mesmo?? Hum...

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Basta!

Um dia tinha que ser...
O copo vai enchendo e um dia tem que transbordar.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Fa(c)tos

Facto 1: X gosta de Y, mas já gostou mais.
Facto 2: Y gosta de X hoje. Muito. Gosta menos amanhã. Adora X na sexta-feira e sábado quer estar só e não ter relação nenhuma. Domingo faz planos de futuro com X e segunda-feira voltam as dúvidas se quer lutar pela relação ou não.
Facto 3: X detesta coisas indefinidas e que mudam sem razão.
Facto 4: X começa a fartar-se de tudo e já ponderou várias vezes a hipótese de mandar Y ir pensar na vidinha para bem longe.
Facto 5: X gosta da companhia de Y e tem o péssimo hábito de se acomodar às relações.
Facto 6: Y tem demasiadas manias, maus hábitos, vícios e outras características que recusa melhorar, por teimosia e preguiça.

Conclusões após análise dos factos:
- A terapia de X começa a dar grandes resultados. Continua a demorar muito tempo a tomar decisões, mas a sua análise dos factos é cada vez mais perfeita e objectiva.
- Quem devia fazer terapia era Y, para ver se aprende de uma vez por todas o que quer fazer da vidinha e a entender o que sente.
- Um dia destes X vai tomar uma decisão que se adivinha. Será radical, definitiva e para executar no momento. É sempre assim... Já sei o que a casa gasta.


(Que ideia esta de mudarem os factos para fatos... Estou de férias, nada de fatos. Estão guardados no armário...)

domingo, 11 de setembro de 2011

Sabedoria popular

Confirma-se: o pior cego é mesmo aquele que não quer ver...

sábado, 23 de julho de 2011

Noites sem sono...

Insónias. They are back!

Bem, na realidade, nunca passaram verdadeiramente, mas tê-las no vazio é sempre mais complicado...

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Who do you think you are?

Há pessoas que entram nas nossas vidas inesperadamente. Muitas vezes, vêm quando já não temos grande esperança de encontrar algo que valha mesmo a pena e ao sentir um calor no peito que pensávamos que nunca mais íamos sentir, deixamos que elas passem a ter um espaço que nada fizeram por merecer. Entram assim, sem pedir licença e instalam-se de tal forma que parecem julgar que têm o posto assegurado sem lutarem por ele. É engraçado como nunca me tinha apercebido disso até há muito pouco tempo. São as tais coisinhas pequenas que a vida nos vai ensinando e que provavelmente só a maturidade nos deixa ver e entender. Pena que as aprendamos à força de levar chapadas na cara, mas é óbvio que só dá a outra face quem quer. No que me diz respeito, começo a ficar realmente farta de levar chapadas que não mereço. Pelo menos disso tenho hoje a certeza, não mereço as chapadas que tenho levado, embora talvez tenha merecido outras que não levei, pois não sou melhor nem pior do que ninguém.
Mas a vida ensina-nos também muitas outras coisas e tenho cada vez mais certeza de uma coisa: depois dos 30 anos, vemos tudo de uma forma completamente diferente e o nosso poder de encaixe lá vai aumentando, acompanhado pelo nosso jogo de cintura, que faz como que aos olhos de muitos mostremos uma grande destreza a fintar quem nos magoa. Embora doa na mesma e chegue mesmo a doer muito, lá nos vamos tentado desviar do que nos persegue e nos tenta atingir. Só que engana, o sacana do poder de encaixe, e assim que semi-cerramos os olhos por um segundo, pensando que podemos descansar um bocadinho num abraço terno que parece aconchegar-nos: PIMBA! Toma lá outra chapada a ver se ainda aguentas esta. E aguentamos? Temos que aguentar. É só mais uma das muitas que já levámos e de outras tantas que ainda hão-de vir. Resta-nos treinar o poder de encaixe e esperar que quando mais alguém vier instalar-se inesperadamente na nossa vida, venha para lutar e merecer um lugar nela e que não nos leve a questionar novamente, olhos nos olhos: Who the hell do you think you are???

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Episódio Especial

"A pergunta que não deveria ser feita chegou, atravessando o silêncio e a escuridão do quarto:
- És feliz comigo?
Porquê aquela pergunta outra vez? Porquê perguntar o que tinha uma resposta óbvia? E o que responder agora? Seria melhor mentir ou deixar que a verdade viesse piorar ainda mais as coisas? Como mentir é sempre o único recurso disponível, a resposta veio camuflada e tentado causar o menor estrago possível:
- A felicidade é um conceito muito vago e discutível...
Não era aquilo que quem perguntou esperava ouvir. Obviamente, não era mesmo nada daquilo. E então? A preocupação de não magoar tinha que estar sempre do mesmo lado? Afinal, a verdade servida crua seria:
- Não, eu não sou feliz contigo! És distante, quase sempre indisponível, irresponsável, insensível, egoísta, entre muitas outras coisas que jamais poderão fazer outra pessoa feliz! Amo-te, cuido de ti, mimo-te, preocupo-me contigo, entrego-me de corpo e alma e o que é que recebo em troca a maior parte do tempo? Queixas, lamentações, indiferença, descuido e esquecimento. Devia fazer-te as malas e mandar-te sair. Ordenar-te que deixasses o meu coração. Pôr-te na rua e gritar: DESAPARECE!! Se não me fizesses tanta falta, era mesmo isso que já tinha feito.
Amuou. Mesmo que a resposta camuflada amuou e ressentiu-se. Mas que raio esperava? Ouvir: sim, meu amor, eu sou muito muito feliz. Mas como poderia ser esta a realidade? É isso que se vê nas nossas vidas todos os dias? Feliz??? Feliz onde, como e quando? Com a indiferença diária? Com os carinhos que ultimamente parecem forçados? Com o cilindro emocional com que esmaga os sentimentos alheios? Com o afastamento que precede os momentos de maior proximidade?
Realmente, eram dois mundos e duas realidades diferentes. Demasiado diferentes.
- Vamos esquecer isto, está bem? Eu amo-te, tu não me amas. Sei disso. Queres estar comigo?
- Claro que quero! Eu adoro-te, mas tu não acreditas em mim.
- Se queres estar comigo, é o que interessa. Eu também quero estar contigo. Fiquemos assim.
E adormeceram num abraço, como todos os dias."

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

De volta a este cantinho

Hoje tive vontade de aqui voltar. Porquê? Não sei. Ou se calhar até sei, mas não quero ver. Ainda não quero ver. Voltei a ter um desejo que já não tinha há alguns meses. Não é, nem deixa de ser positivo. Apenas indica que não estou bem ou que algo à minha volta não está bem. Queria estar em casa, na minha nova casa da qual nunca cheguei a falar aqui, sózinha, sentada a olhar para nada nem para sítio nenhum. A observar o vazio sem ver nada e sem ter nada para observar. Apenas ficar ali.
Os últimos meses têm sido uma montanha-russa de emoções e acontecimentos. Mas deixei de ter a certeza de que vale a pena continuar pelo caminho em que estou. Será melhor continuar ou mudar de direcção? Não estou feliz, mas será que poderei vir a sê-lo se continuar a lutar por isso? Há quem me diga que vale sempre a pena lutar. Não sei se vale. Muitas vezes, os resultados conseguidos não valem o esforço que fizemos por eles.
Para já, acho que vou ficar parada a observar, não o vazio que me apetecia absorver, mas a evolução dos próximos acontecimentos.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Fim.

E pronto, acabou. O essencial está definido, registado e assinado. Agora é oficial. Já não pode haver lugar a cobranças, esperanças ou obrigações. Ficam a faltar os pormenores, que vão levar 2 anos a concluir, mas não é grave. O que interessava mais já está.
Confesso que me custou. Embrulhou-me o estômago e fez-me sentir um nó no peito, mas sei que foi o mais correcto. Tinha que ser assim.
A partir de hoje, a vida continua. Não sei muito bem por que caminhos, mas da direcção tenho a certeza: em frente. É para lá que vou.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

É hoje

Chegou o dia. É hoje.
Estou ansiosa, nervosa e com medo. Sempre o medo, que não me larga.
Faltam 2 horas e meia. Tanto tempo.
Tenho medo do que possa acontecer hoje, mas também tenho muito medo do que vem a seguir. Que não corra bem. Que não consiga o que quero. Acima de tudo, tenho medo de não conseguir ser feliz. Acho que foi por isso que aquela pergunta me incomodou. Porque tenho medo de não o voltar a ser a 100%. De não voltar a sentir alegria ao sair da cama de manhã, de não voltar a sorrir sem razão aparente, de não voltar a sentir o coração cheio de alegria, sem que nada de especial tenha acontecido no momento em que o sinto assim.
Estou tão ansiosa que quase me apetece chorar. E nem sei bem porquê. Se é o que quero (e sei que é), de onde vem a tristeza? Será mesmo tristeza ou é só medo e nervosismo?
Vai correr bem. Tem que correr tudo bem!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

De regresso...

Tenho andado completamente arredada deste blog. Por isto, por aquilo, por mil e uma razões e, se calhar, por razão nenhuma.
Confesso que a maior parte do tempo já quase não me lembro de que ele existe. É estranho, porque foi muito importante para mim, num passado recente, mas é muito positivo que assim seja.
Uma vez que normalmente só sinto necessidade de escrever quando não estou bem, o facto de quase não me recordar dele deve significar que o pior já passou ou, pelo menos, está a passar.
Hoje lembrei-me da sua existência e senti vontade de cá voltar. Não que esteja em baixo, embora as dores de dentes que tenho e o facto de ter regressado hoje ao trabalho depois de 15 dias de férias não me permitam estar muito esfuziante, mas apeteceu-me vir escrever que nunca é tarde demais para recomeçar. Que a vida só chega ao fim lá muito à frente. Que há mais pessoas especiais à nossa volta do que imaginamos. Que devemos tentar sorrir ao mundo todos os dias, especial quando ele parece não querer sorrir para nós. Que acredito na vida, no mundo, nas pessoas de quem gosto, em mim e na humanidade. Que sei que já estive em baixo, muito em baixo, mas que acredito que um dia tudo vai ficar bem. Que sinto que um dia ainda vou ser novamente muito feliz, como já fui ou mais ainda.
Até esse dia chegar, vou-me agarrando às coisas boas que me rodeiam e, felizmente, nos últimos tempos elas têm aparecido com mais regularidade do que eu estava à espera. Tenho conhecido pessoas muito especiais, sentido sentimentos que pensava arredados do meu coração, vivido experiências e emoções que pensava que não ia ter tão cedo.
Pronto, está registado. Se um dia destes aqui voltar por estar em baixo, posso pelo menos ler o que hoje escrevi e o que estou a sentir agora, para me recordar de que nem todos os dias são cinzentos. Há também os azuis, os rosa, os verdes, os amarelos e os de todas as cores, como num lindo arco-íris em que devemos transformar a nossa vida.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Apesar de tudo...

... ontem lá consegui equilibrar-me um bocado. Houve quem tentasse destabilizar-me e chegasse a consegui-lo por uns momentos, mas lá me aguentei como foi possível. É complicado ir buscar forças não sei onde para tentar manter a calma e não me encher de sentimentos de raiva e frustração, mas começo a consegui-lo com mais frequência e maior facilidade. Tento agarrar-me à ideia de que as coisas negativas que se vão passando agora hão-de acabar e que já não falta tudo para que esse dia chegue.
Inspirar-Expirar. Respirações completas. Pensar em coisas bonitas e agradáveis. Ver que não tenho que me sentir responsável pelas frustrações, nem pelos sentimentos alheios. Interiorizar que pensar em mim primeiro não é um crime. Inspirar-Expirar. Respirações completas.
Eu chego lá.

domingo, 25 de julho de 2010

A precisar de um jardim Zen

Por vezes, aquilo de que necessitamos num determinado momento da nossa vida muda tão depressa que nem nos apercebemos e continuamos a fazer aquilo que nos fazia sentir melhor até aí, por acharmos que é disso que estamos a precisar. Ontem fui sair à noite. Bairro Alto e Lux, até depois das 6h. Nada de novo até aqui, se não fosse o sentimento com que acordei hoje. Mal abri os olhos, depois de ter dormido apenas 5h, pensei que hoje me apetecia um dia como o de ontem ou como alguns da semana passada. Com pessoas calmas, good vibes e sem qualquer tipo de aceleramento cerebral. Ou seja, acordei com a cabeça a mil à hora e isso neste momento não me fez sentir nada bem, pois não é nada disso que me apetece.
Tive uma semana calma em termos mentais. Principalmente a partir de terça-feira, depois do equilíbrio a que me submeti nas mãos de alguém de alma especial, e estava a sentir-me muito bem assim. Terminei-a passando o dia de ontem num sítio lindíssimo e rodeada de pessoas que me fazem sentir em paz. Uma paz quente, que me enche a alma e me faz ficar eternamente agradecida ao universo por as ter agora presentes na minha vida. Tudo isto faz com que eu sinta que, apesar da noite ter sido muito divertida, talvez não estivesse a precisar dela. Pelo menos, não daquela forma. Deve ser uma questão de absorção das energias alheias. A sensação que tenho, é que fiquei cá dentro com muitas, que me passaram ontem à noite, e que eu preferia não ter absorvido.
Seja de quem forma for, vou ter que tentar equilibrar a coisa durante o dia de hoje. Uma ida à praia deve ajudar, mas não sei se a vou fazer da forma mais correcta. Vamos ver.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

The drumming doesn't stop...

There's a drumming noise inside my head
That starts when you're around
I swear that you could hear it
It makes such an all mighty sound

There's a drumming noise inside my head
That throws me to the ground
I swear that you should hear it
It makes such an all mighty sound

Louder than sirens
Louder than bells
Sweeter than heaven
And hotter than hell

I ran to a tower where the church bells chime
I hoped that they would clear my mind
They left a ringing in my ear
But that drum's beating loud and clear

Louder than sirens
Louder than bells
Sweeter than heaven
And hotter than hell

(...)


Florence and the Machine

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Férias!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Here I go again!!
Férias. O que me vão trazer? Algo novo? Mais do mesmo? Aventuras? Diversão? Descanso? Novidades? Gostava que me trouxessem pelo menos o pulsar da vida! Preciso disso. Muito, mesmo muito. Sentir, sentir, sentir. Viver.
Daqui por 6 horas estarei a entrar num avião. Hotel, praia, sol e o Mediterraneo.
Depois volto. Dia e meio em Lisboa e nova partida. Mochila às costas, comboio e um grupo de pessoas para descobrir. Vários km pela frente.
Uau! Tantas coisas! Boa! :)

terça-feira, 8 de junho de 2010

Grande Som!

A descobri-lo deste ontem. Excelente!
Estou cada vez com mais vontade de ir ao Optimus Alive! :)

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Em repeat...

O delicioso som do dia

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar (2x)

Natureza deusa do viver
A beleza pura do nascer
Uma flor brilhando à luz do sol
Pescador entre o mar e o anzol

Pensamento tão livre quanto o céu
Imagino um barco de papel
Indo embora pra não mais voltar
Tendo como guia Iemanjá

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar (2x)

Quanto tempo leva pra aprender
Que uma flor tem vida ao nascer
Essa flor brilhando à luz do sol
Pescador entre o mar e o anzol

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar (2x)

Ser capitã desse mundo
Poder rodar sem fronteiras
Viver um ano em segundos
Não achar sonhos besteira
Me encantar com um livro, que fale sobre vaidade
Quando mentir for preciso, poder falar a verdade

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar (4x)

Maria Gadú

quarta-feira, 2 de junho de 2010

O Sexo e a Cidade 2

Quero ir ver isto, hoje! Antestreia, sessão especial à meia-noite, qualquer coisa serve. Mas tem que se hoje.
Preciso de me rir sem ter que pensar muito. E não me digam que é um filme sobre nada. Muitas vezes gosto de ver filmes ou séries sobre nada. São aqueles dias em que dispenso a parte intelectual da vida e ter que fazer grandes raciocínios filosóficos para entender uma piada. Isso faz de mim alguém menos inteligente ou interessante? Olha, paciência. Sou o que sou. Só sei que preciso de me rir dos disparates dos outros, sem ter que fazer grandes interpretações sobre eles. Pode ser que assim consiga esquecer-me dos meus próprios disparates e esvaziar a cabeça durante 2 horas. Já que não é possível fazê-lo por períodos maiores, há que aproveitar os que há.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Oferta

Alguém quer um idiota??
Tenho um para oferecer e ainda dou uns trocos a quem se disponibilizar a ficar com ele!!


Nota: não se aceitam devoluções! Temos pena! :P

terça-feira, 25 de maio de 2010

"I Still Do"

I'm not ready for this,
Though I thought I would be.
I can't see the future,
Though I thought I could see.

I don't want to leave you,
Even though I have to.
I don't want to love you.
Oh, I still do.

Need some time to find myself.
I wanna live within.
Can I go my own way?
Can I pray my own way?
I don't want to leave you.
Oh, I need you.

Am I ready for this?
Did I think I would be?
Can I see the future?
No, I can't see.

I don't want to leave you,
Even though I have to.
I don't want to love you.
Oh, I still do.

Ah, la la da da da.
Ah, I still do.

Ah, la la da da da.
Ah, I still do.

The Cranberries

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Junho

O mês de Junho tem sido, pelo menos nos últimos 13 anos da minha vida, um mês tremendamente marcante. Ao olhar para trás, são imensos os pontos de viragem, os momentos cruciais, os factos que jamais esquecerei que atravessaram a minha vida no sexto mês de um determinado ano.
Ao que parece, também o do ano 2010 será marcante. Irei de férias nesse mês. Até aqui, nada de novo. Mas a forma como utilizarei parte desses dias de descanso será realmente diferente e poderá mesmo ser mais um ponto de viragem na minha vida. É que se na primeira semana dos 11 dias úteis de férias que marquei, o meu destino será uma bela praia de Palma de Maiorca, onde tentarei recuperar energias, na última semana desse período de tempo, irei em peregrinação a Santiago de Compostela.
É algo que já tinha pensado fazer várias vezes, mas por uma razão ou por outra, acabou sempre por ficar esquecido ou adiado. Pois parece que chegou o momento. Se tudo correr como o previsto, lá irei, de Tuy a Santiago, percorrendo 114 km como as forças me permitirem. Talvez seja mesmo o que me está a fazer falta. Ter algo para superar, principalmente para me superar. Tempo para meditar, respirar, sentir e sentir-me. Vamos ver, vamos ver...

domingo, 23 de maio de 2010

Apenas mais um hoje...

Estou farta. Não quero mais. Não aguento mais.
Tenho saudades. Muitas. Mas não sei bem de quê ou de quem.
Preciso de mim, e de ti, e de um nós que não sei se vou voltar algum dia a encontrar.
Já o tive. Já o tive sem dúvidas, sem hesitações, sem sequer precisar de estar consciente de que o tinha. Só tinha. Apenas existia. Era tudo e era o suficiente. Não precisava de mais nada.
Mas deixou de chegar. Acabou, transformou-se, transformei-me, acordei, fartei-me, sequei, adormeci, fiquei louca. Não sei o que aconteceu. Não percebo o que se passou, nem o que se passa até hoje. A única coisa que me parece clara, é que o final de uma certeza e todas as incertezas que se lhe têm seguido não me fazem feliz. E eu já fui tão feliz! Mas consegui acabar com tudo. E agora, quando vou voltar a acordar todos os dias com o coração leve? Está tão pesado, tão escuro, tão triste... A culpa é minha, sei disso. Já devia ter acabado com tudo o que me deixa assim. Mas não vejo outras hipóteses. Não sei o que há para além disto. O que vem a seguir é incerto, nebuloso e vago. Tenho medo do que seja. Tanto medo.
Hoje em dia, quando me perguntam como estou, respondo quase sempre que estou bem. Mas na maioria dos dias não estou nada bem. Sinto-me melancólica, triste, só, parada, perdida... Não sei para onde ir. Sei que estou mal, que está tudo errado, mas pela primeira vez na minha vida, não sei o que fazer para melhorar as coisas.
Há quem me dê os parabéns, quem diga que tenho tido muita coragem, quem ache que dei a volta à minha vida de forma positiva. Gostava de partilhar dessas opiniões, mas não consigo. Não que esteja arrependida das coisas que tenho feito. Nada disso. Mas sinto que ainda estou apenas no início do caminho. Preciso de mais, de muito mais. Ainda não cheguei a lado nenhum. O pior, é que neste momento nem sequer faço ideia de onde quero chegar.

domingo, 16 de maio de 2010

Datas

Faz hoje 13 anos que a minha vida mudou completa e profundamente. Nesse dia conheci o amor de uma forma que ainda não conhecia. Apaixonei-me, entreguei-me, dei tudo o que tinha para dar. Não sei se foi ou não o suficiente, provavelmente não foi, mas sei que dei tudo aquilo que tinha. Apesar de tudo, não me arrependo. Até porque não me arrependo daquilo que faço.
Fez ontem 6 meses que a minha vida mudou radicalmente outra vez. Ou melhor, que eu a mudei. Ainda não tive tempo de perceber se para melhor ou para pior. Afinal, nada é perfeito e tudo tem prós e contras. O balanço definitivo, só poderá ser feito daqui a mais algum tempo. Até agora, também não me arrependo.
São ciclos. Fases que a vida nos traz ou que nós trazemos para as nossas vidas. Umas melhores, outras piores, outras apenas aquilo que fazemos delas.

sábado, 15 de maio de 2010

Today...

It seems that my heart is dying...

quinta-feira, 13 de maio de 2010